Magusto Tuga
"É com certeza uma casa portuguesa..."
Mal chego ao aeroporto dou de caras com a Cláudia e a sua pequena mala cor-de-rosa, Cláudia da avó Raça, Cláudia dos decibéis, Cláudia que é os olhos da madrinha, logo o Dr. Tiaguinho e a Leonor XXX, olhando em volta metade dos passageiros são caras familiares, todos viajamos na mesma direcção.
A Gemela da ASAE espera-nos do outro lado das barreiras, querendo confiscar todos os bens trazidos de Portugal, as castanhas, as bolas de berlim, os lanches da Ribeiro, os bombons da Arcádia...
Às 17h, quando começam os preparativos, dou por mim a reconhecer alguém que fazia parte das minhas memórias e amizades de há 15 anos atrás (!!).
O corpo de intervenção Magusto Tuga 07 é constituído por mim, pela Gémea Falsa do Costume (ou do Customs), pela sister C., Pedrinho da Porta ao Lado, CR d'Os Velhos Tempos e Cati Taporelhas.
Distribuem-se pratos com chouriço, queijo da Serra, tremoços, amendoins, bola, lanches, cortam-se as castanhas e o pão, chegam as alheiras, o vinho, a jeropiga, o Sumol e as Sagres (contra a minha vontade, já que a Superbock está-me no coração), sentem-se os cheiros de Portugal e ouvem-se os primeiros acordes de uma música qualquer do Quim Barreiros, enviada especialmente pelo Kito da Rute que faz dançar o mais tímido dos convidados.
O pátio está cheio de gente, as línguas misturam-se predominando sempre aquela que é a nossa. Até o hino entoado pela Selecção, que se preparava para jogar contra o Cazaquistão, fez vibrar muito boa gente, que sem se conter, juntou a sua voz à Portuguesa.
O final da festa no Pátio não quis dizer final de festa, houve ainda um after hours VIP na casa mais próxima, onde ainda se bebeu, entre outras coisas, Sumol, transportado com carinho e via carrinho de supermercado, pela L., Hilarious e o resto da comitiva.
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