Três mundos
© M.C. Escher
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Mundo dos vegetais
Dois vegetais levantam-se tarde e a más horas, do Futon-ainda-menos-anatómino (regra dos 3 dias), combinaram encontrarem-se para almoçar com uma pata, mas como estas coisas da limpeza dos vegetais demora o seu tempo, (entenda-se que nem Amokina havia em casa) chegaram coisa de uma hora atrasados. A pata já estava a arrancar penas, mas tudo se resolveu a bem.
Mundo dos animais
A pata e os dois vegetais resolveram incluir um programa cultural neste dia.
Mal entram no metro dão de caras com uma lontra de barbatanas abertas, na típica posição de ataque, com cara de poucos amigos, sentamo-nos ao lado de um alho francês a ler o jornal, que parecia bem mais amistoso.
A caminho da superfície a pata quase perdeu uma pata, valeram-lhe as luvas que trazia calçadas, para recuperar do susto fizemos um desvio para tomar café com o D'Artagnan e iniciá-lo num workshop de Naperon Flambé (leia-se náprrom flômbêeeee), também conhecido como Paninhos Quentes. Antes de entrar n' El arte de lo imposible a pata ainda se abasteceu de gomas e os vegetais de chupas aos corações.
Mundo das árvores
Por momentos os dois vegetais e a pata acharam que ainda estavam no mundo dos animais, tal era o reboliço e a confusão que por alí reinava, até que ouviram 1 tronco maciço que dizia a 2 outros muito atentos e facilmente impressionáveis:
- Vejam, este desenho representa os 3 mundos! O mundo dos animais, o mundo dos vegetais e o mundo das árvores!
Nesse momento, tanto os vegetais como a pata, acharam que aquilo era cultura a mais para um só dia e resolveram recolher a casa, a rúcula tinha prometido cozinhar um menu especial naquela noite.
The End